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27 de abril de 2010

A arte livre é a arte que liberta

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Viver

E em quantas vidasE em quantas lástimasVive o meu ser? Na simplicidade do ventoNo aconchego do abraçoNo amor não vividoAli se encontra todos os meus sorrisosE minhas lágrimas.Ah, lágrimas...Estas que molham meu travesseiroA espera das mãos que irão lhes enxugar. E vida?Ah, vida...Que foste meu sofrer e meu sorrisoE é nesses dois opostosQue me encontroE abraço meu destino...Ábia Co...

24 de abril de 2010

Medo da Solidão, por Ábia Costa

Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Silvana era uma jovem qualquer, tinha tudo o que queria, e aparentemente era feliz. Tinha um...

Não te amo, Almeida Garret

Não te amo, quero-te: o amor vem d'alma.E eu n'alma - tenho a calma,A calma - do jazigo.Ai! não te amo, não.Não te amo, quero-te: o amor é vida.E a vida - nem sentidaA trago eu já comigo.Ai! não te amo, não!Ai! não te amo, não; e só te queroDe um querer bruto e feroQue o sangue me devora,Não chega ao coração.Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.Quem ama a aziaga estrelaQue lhe luz na má horaDa sua perdição?E quero-te, e não te amo, que é forçado,De mau, feitiço azadoEste indigno furor.Mas oh! não te amo, não.E infame sou, porque te quero; e tantoQue de mim tenho espanto,De ti medo e terror...Mas amar!... não te amo, não....

19 de abril de 2010

Noite na Taverna, Álvares de Azevedo

Quem me conhece sabe que eu tenho uma certa paixão por Álvares de Azevedo, amo todos os seus escritos e sua triste história. Álvares nasceu em São Paulo em 1831, e fez parte da 2ª geração do romantismo, ultra-romântica, também conhecida como byroniana (por serem leitores ávidos do poeta inglês Lord Byron). Cursou direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, não concluiu o curso, pois foi acometido de uma tuberculose pulmonar nas férias de 1851-52, a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado por uma queda de cavalo, falecendo no dia 25 de abril de 1852, aos 20 anos, deixando um vasto legado de poesias, contos...

17 de abril de 2010

Cartas a um jovem poeta, Rilke

Há algum tempo atrás conheci um professor de literatura do Paraná e após longas conversas via e-mail, ele me recomendou o livro “Cartas a um jovem poeta” de Rainer Maria Rilke (1875-1926) poeta austríaco. Ao abrir o livro já nas primeiras páginas, tive a sensação de que Rilke escrevia aquelas palavras para mim e não para Franz Kappur, verdadeiro destinatário das cartas. Uma emoção diferente percorreu por mim, afinal Rilke escreve sobre coisas simples da vida, como solidão, casamento, amor, etc., mas com uma riqueza poética sem precedentes. Ele vai aconselhando Kappus como um mestre mostra o caminho para seu discípulo. O livro foi publicado em...

16 de abril de 2010

A um livro (Florbela Espanca)

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14 de abril de 2010

24 horas de Teatro...ufa

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A felicidade pertence aos que se bastam a si próprios

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13 de abril de 2010

E então...

"Hoje vi um sorriso no rosto de uma criança, isso bastou para transformar meu dia de densa escuridão em pura alegria."Ábia Costa(10/04/...

12 de abril de 2010

Budapeste, Chico Buarque

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10 de abril de 2010

Enquanto isso...

"Em momentos de desespero nos deparamos com a simplicidade da vida, nos levando à - quem sabe - uma tola esperança de felicidade"Ábia Co...

9 de abril de 2010

Antônio Tavernard, expressão da literatura paraense

E para brindar a semana do II Jirau da Literatura Paraense quero homenagear um dos maiores poetas que Belém do Pará já conheceu e de quem sou grande fã: Antônio Tavernard, nasceu em Vila São João de Pinheiro, atual Icoaraci-Belém-Pará (1908-1936),poeta, cronista, romancista e contista, sua obra foi marcada pelo sofrimento que a hanseníase lhe causou durante boa parte de sua vida. A poesia de Tavernard caracterizou-se por várias escolas literárias, indo do barroco ao modernismo, passando pelo romantismo e simbolismo. Tavernard tem, ao todo, três livros, dois deles publicados após a sua morte. Foi um dos redatores da revista “A Semana” que circulou...

8 de abril de 2010

II Jirau da Literatura Paraense

Em seu segundo ano consecutivo, o JIRAU DA LITERATURA PARAENSE festeja a arte literária em seus mais diversos aspectos e vertentes, valorizando a obra do escritor local. O Jirau tem por objetivo fomentar, divulgar e valorizar o trabalho literário dos escritores paraenses. Neste ano o evento acontece no Sesc BoulevardEsta é uma iniciativa do Governo do Estado do Pará, realizada através da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, o II Jirau da Literatura Paraense foi idealizado pela Associação de Escritores da Amazônia (UEAMA) que lançaram a idéia de um encontro de valorização...

Esboços órficos, por Fernando Gebra

No absinto que percorre minhas entranhas, uma voz de criança chora a ausência daquele que partiu. Nuvens imitam desejos despedaçados por um dia haver estado em harmonia com os mais desequilibrados perfumes que invadem minhas pálpebras e deixam minha vista ofuscada na névoa embriagada. Os ventos que bramem em África trazem ao cais de Lisboa areias dos esconderijos mais secretos que o tempo não pode mais esquecer.Formas fluidas em caminhos lambem as labaredas de um fogo que transmuta sensações múltiplas em esboços fragmentados de bipartições em toques de cidra. E as dunas de meus prantos escorrem fios de rubras etiquetas na mais perene natureza...

7 de abril de 2010

Ana e o Mar - O Teatro Mágico

Veio de manhã molhar os pés na primeira ondaAbriu os braços devagar e se entregou ao ventoO sol veio avisar que de noite ele seria a lua,Pra poder iluminar Ana, o céu e o marSol e vento, dia de casamentoVento e sol, luz apagada no farolSol e chuva, casamento de viúvaChuva e sol, casamento de espanholAna aproveitava os carinhos do mundoOs quatro elementos de tudoDeitada diante do marQue apaixonado entregava as conchas mais belasTesouros de barcos e velasQue o tempo não deixou voltarOnde já se viu o mar apaixonado por uma menina?Quem já conseguiu dominar o amor?Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?Porque a gente nunca sabe de quem vai gostarAna e o mar... mar e AnaHistórias que nos contam na camaAntes da gente dormirAna e o mar... mar e AnaTodo sopro que apaga uma chamaReacende...

4 de abril de 2010

Palavra de Grande Inquisidor, por Rubem Alves

“De tudo o que Dostoievski escreveu em Os Irmãos Karamazov o que mais me impressionou foi o incidente do “Grande Inquisidor”. É assim: Jesus havia voltado à terra e andava incógnito entre as pessoas Todos o reconheciam e sentiam o seu poder, mas ninguém se atrevia a pronunciar o seu nome. Não era necessário. De longe o Grande Inquisidor o observa no meio da multidão e ordena que ele seja preso e trazido à sua presença.. Então, diante do prisioneiro silencioso, ele profere a sua acusação. “Não há nada mais sedutor aos olhos dos homens do que a liberdade de consciência, mas também não há nada mais terrível. Em lugar de pacificar a consciência...

3 de abril de 2010

Solidão, por Ábia Costa

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2 de abril de 2010

A caminhada, por Ábia Costa

Todo caminho que trilhamos, logicamente tem um começo e um fim, mas esse não é o grande problema, o problema é o caminho, nem sempre sabemos lidar com coisas que parecem ser maiores do que nós mesmos e muitas vezes não o é, apenas estamos condicionados a acreditar que aquilo que foge de nosso controle é destrutivo para nós, ou seja, se não podemos controlar, então é impossível de se vencer, isso é o que dizemos para nós mesmos e muitas vezes desistimos antes de lutar. Também não acho que lutar quer dizer destruir o inimigo, sou adepta da frase “Se você não pode contra seu inimigo, junte-se a ele”, o “inimigo”, muitas vezes é bem melhor como aliado.Dependendo...

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