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21 de outubro de 2011

A dor de te ver partir



Enquanto estamos parados muitas coisas acontecem no mundo
E você não vê em meus olhos aquilo que busco neste lugar sombrio
Somos tolos, somos insanos, somos vivos e amamos
E ao meu redor tudo parece tão normal, enquanto dentro do meu peito explode a angustia de te ver partir.
Momentos me vêm à memória, o seu sorriso pintado no céu
Seu olhar encontrando o meu e na pele a ardência do seu toque
E eu olho em volta, o que eu encontro é o nada
Este é o meu destino,
Manter-me sozinha, eternamente esperando seus passos ressoarem a sua volta
Mas no quarto há o silêncio, na sala já não há mais fotos
Tudo está vazio, tudo está vazio...
E eu busco incansavelmente os seus braços
e nada encontro...
Mundo tenebroso é este em que me encontro sem o teu amor,
Num abismo sinto-me despencar
E não encontro suas mãos para me puxarem de volta ao que é real
Sem tua presença, nada pode ser real
Sem teu amor é melhor mergulhar em um mundo de ilusões
Onde você sempre voltará aos meus braços
E nunca rejeitará meus beijos
Que só a você pertencem
Você está impregnado em mim, em meu sangue, em minha mente
Você tem o pior e o melhor de mim
Por favor, devolva-me o meu eu que está em você
Meu mundo, meu sorriso, meu abraço, minha saudade, minha calma...


2 de outubro de 2011

Qual limite entre a arte e a pornografia?

Por Ricardo Silva

Na maioria das vezes costuma-se definir pornografia como qualquer tipo de exibição explícita da nudez humana. Sempre que a nudez é explicitada tende a causar certo alvoroço constrangido em quem a contempla. Isso se potencializa com os puritanos (ou melhor, com os falsos puritanos, pois esses nossos aqui são meros hipócritas), que se escandalizam por qualquer coisa que fuja aos seus princípios morais. Mas essa forma de ver a nudez foi modificando-se com o passar dos anos, e com certa exposição mais acentuada de mais partes do corpo. Essa mudança foi maior ainda graças a fotografia.
Dentro da fotografia o corpo adquiriu outras formas de ser visto, de como ser contemplado na sua essência e não meramente por padrões estéticos aprisionantes. Graças a essa espécie de revolução no olhar do corpo, o limite entre a pornografia – a exposição vulgarizada – e a arte – ou nu artístico – ficou ainda mais tênue. Mas o que fazer para diferenciar uma da outra?
A foto pornográfica tem suas características que a identificam como sendo pornô, entre elas: a valorização do corpo do modelo em detrimento do cenário em si como fator preponderante na construção da foto, foco nas genitálias sem preocupação com ângulos que explorem a beleza do que está sendo retratado, a centralização dos modelos em relação a foto, ou seja, o que é central na fotografia são os modelos e não a composição; eles não são mais um elemento da fotografia, mas o elemento da foto.
Enquanto na fotografia pornô predomina a imagem do modelo na foto, na arte fotográfica de um nu, existe uma série de preocupações para a composição da foto, onde predominam: as sombras como fator de sutileza na exposição das curvas, a angulação, a construção de um cenário que faça com que a foto seja um amontoado de referências e não somente um objeto sendo retratado de forma quase isolada, o modelo é parte de um todo que monta a foto de forma que os outros pontos referenciais também se mostrem relevantes.
A beleza não está no objeto, mas na forma como ele é retratado. Essa forma é que faz com que a mesma pessoa possa parecer duas pessoas diferentes sob lentes diferentes. O corpo possui uma beleza inestimável que não pode ser ignorada por nossas restrições pseudo-puritanas. A beleza da natureza do corpo é para ser mostrada, exibida, sem vergonha, sem falsos pudores. Seguindo aquela velha fórmula de uma frase que se tornou popular: tudo que é bonito é para se mostrar.

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