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29 de novembro de 2010

Eu ainda tento entender, por Ábia Costa

E é tão difícil explicar este amor
Quando em cada momento tento o entender
Sinto apenas isso
Nem sei o que dizer
Sinto saudades
Saudade do teu cheiro
Tão único tão marcante
Do teu olhar, às vezes perdido
Às vezes penetrante, às vezes apaixonado (?)
Saudade do teu abraço
Pois em toda minha vida
Jamais encontrei abraço como teu
E em minha morte,
ah quem dera eu
poder morrer perdida em teus braços
afogada em teu abraço
vendo-te me olhar
de maneira tão simples, tão terna, tão tua
e assim morrerei feliz
ainda tentando entender a dimensão deste amor

18 de novembro de 2010

Entender...


"Só quem entende a morte é capaz de valorizar a vida.



Ábia Costa

14 de novembro de 2010

E eu ainda sofro a desilusão daquele amor

Por Ábia Costa

  

É madrugada, e as lembranças de sua voz ao telefone
Vem-me a cabeça
Das promessas não cumpridas,
Dos beijos nunca beijados,
Dos braços que não encontraram os abraços.

Só resta a saudade.
Saudade da cumplicidade,
Das confidencias,
Dos risos.
Tão distantes e ao mesmo tempo tão pertos.
Tão estranhos e ao mesmo tempo tão íntimos

E o que resta hoje é o rancor da defraudação,
O desprezo mútuo,
O incomodo da tua voz.

E eu jamais vou me perdoar  por tudo o que eu deixei acontecer

4 de novembro de 2010

Silêncio

Via : Hamyssés Cardoso


Quando estamos quietos, nos damos conta de que alguém (ou alguma coisa) está procurando nos ensinar. Sempre que conseguimos parar nosso diálogo interior, algo de extraordinário termina acontecendo em nossas vidas. Descobrimos coisas que jamais pensamos conscientemente, mas que estão ali, prontas para nos ajudar.
Entretanto, o difícil mesmo é conseguir atingir este silêncio – nossa cabeça vive ocupada com músicas, listas, coisas para fazer, preocupações, notícias de jornais, cálculos matemáticos sobre nossas possibilidades financeiras.
Se conseguirmos deter este fluxo inútil de reflexões que não nos conduzem a lugar nenhum, tudo passa a ser possível.

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