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29 de maio de 2010

Se Eu Morresse Amanhã (Álvares de Azevedo)


Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã,
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!
Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!
Que sol! que céu azul! que doce n’alva
Acorda ti natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito
Se eu morresse amanhã!
Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o dolorido afã...
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!

21 de maio de 2010

Uma carta, uma vida, um amor, um desabafo...,por Ada Sophie Borges

Em meu coração escrevo-te e em minha alma me entrego, em 19/04/2010

Olá Guilherme.


Não sei por onde andas, ou se estás bem, mas espero que tudo esteja ocorrendo da melhor forma possível para você.

Sei que não me consideras uma amiga, mas eu o considero mais que um amigo, um confidente, alguém em quem eu posso confiar o mais íntimo do meu ser, minha dor, minha saudade, minha alegria, minha vida... e onde quer que estejas sempre serás isso para mim.
Estou atravessando mais uma das muitas fases que atravessei para chegar até aqui e sei que muitas ainda virão. Estou te escrevendo porque você é o único no qual eu posso desabafar sem reservas e por mais que aches erradas muitas de minhas atitudes sei que vás me ler com toda atenção possível. Sei que não estás passando um bom momento e espero com toda sinceridade que encontres logo a solução para tuas questões, pois sei o quanto é difícil ficar em dúvida. - Somo tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes - certa vez você me disse, por isso entendo algumas de suas questões.

Bom...estou vivendo uma fase onde não consigo escrever, isso tem deixado um buraco dentro do meu ser, não sei o que acontece, a poesia está lá, mas não consegue sair, isso tem me frustrado...mas tenho esperança de que com paciência eu volte a escrever, cheguei a um ponto no qual eu necessito da arte para viver.

A solidão tem me atormentado, sei que vás dizer que eu preciso da sociabilidade, mas como você bem o sabe eu gosto da solidão, apenas tento encontrar, muitas vezes em vão, seu equilíbrio. Estou em um momento em que ela tem me machucado, porém tenho mergulhado ainda mais em meu ser, e tenho descoberto coisas boas nele, estou tentando enxergar o lado bom da vida, e não apenas vê-lo como também senti-lo. Certa vez lhe disse que concordava com Schopenhauer quando ele diz: "A vida é dor, sofrimento e morte" por que eu nunca tinha conhecido outra vida, agora estou tentando conhecer a vida de outra forma, mesmo que em solidão completa, pois parece que tudo o que me restou foi sua amizade distante.

Eu mudei bastante nos últimos anos e você melhor do que ninguém sabe disso, pois em alguns momentos acompanhaste esta pequena evolução de perto, fico grata ao saber que apesar de todas as tormentas que passamos ainda tenho você.

Em momentos difíceis e de lágrimas tenho tentando enfrentar tudo de uma maneira honrosa, para que mais a frente eu possa dizer com todas as letras que venci com força, sei que é irônico eu citar a bíblia, mas há uma passagem em 2 Coríntios que Paulo diz "Quando estou fraco então é que sou forte" tenho apreciado esta incrível força que tem brotado dentro de mim, e estou a cada dia me surpreendendo mais, com o que vejo, com o que sinto, com o que vivo.

Como você diz: "A vida é um aprendizado geométrico" e tenho experimentado a verdade nestas tuas palavras.

O universo dos meus livros também têm me ajudado, como sempre o fizeram, assim como na vida daquela pequena garotinha alemã no livro "A menina que roubava livros", eles tem me ajudado a vencer muitas barreiras que eu mesma criei dentro de mim...
Enfim, tudo tem sido novo e estranho para mim neste momento,

Vi principalmente que quando esperamos muito de uma pessoa ela sempre nos decepciona, por isso prefiro dedicar o meu amor desinteressado a você (por favor, não me entenda mal). O amor se transforma, e só o fato de experimentar esta transformação já é um ato de amor.

Escrevi muito, sei que vais dizer que eu deveria ser redatora de algum jornal,mas eu prefiro sonhar em ser uma grande escritora.

Gosto de poder saber que mesmo se estiveres do outro lado do planeta sempre poderei desabafar com você e isso me faz bem.



Ada Sophie Borges

20 de maio de 2010

Sobre arte

O céu estrelado, Van Gogh


"A obra de arte, nada mais é, do que uma conversa entre a alma do artista e a alma de seu público"


Ábia Costa

19 de maio de 2010

Epircurismo: A filosofia do Prazer, por Liliane Prata


Os gregos antigos estavam habituados a fazer uma série de especulações místicas e filosóficas a respeito da morte. No campo supersticioso, a vontade dos deuses e os caprichos do destino permeavam explicações para o fim da vida. Na filosofia, discutia-se a ligação da alma com o corpo e ensinavam-se maneiras de se lidar com o medo da morte. Sócrates (470-399 a.C.), diante da preocupação acerca do tema, ensinava que “filosofar é aprender a morrer”. Mas, no fim do século IV a.C., eis que uma escola inovadora abria suas portas ou, melhor dizendo, seus jardins, em Atenas. O mestre, Epicuro (341-270 a.C.), não só considerava sem sentido as angústias em relação à morte, como ria do destino e pregava que o sentido da vida era o prazer. Nascia o epicurismo. O papel da filosofia, para Epicuro, é bem claro: cuidar da saúde da alma. Assim como a medicina precisa se ocupar dos males do corpo, a filosofia só tem valor se cuidar dos da alma, longe de consistir num discurso vazio e abstrato. O discípulo Diógenes de Oenoanda resumiu a sabedoria do mestre em quatro “remédios” de cunho bem prático:

1) Os deuses não devem ser temidos;
2) A morte não deve amedrontar;
3) O bem é fácil de ser obtido;

4) E o mal, fácil de suportar.


Comecemos pelo não temor aos deuses. Epicuro não era ateu, como foi acusado por alguns. Ele acreditava na existência dos deuses, mas sustentava que estes eram indiferentes aos humanos. Serenos, as deidades habitariam um plano perfeito, não nutrindo nenhum interesse pelas coisas que acontecem aqui embaixo. Assim, é inútil temê-los ou se preocupar com castigos. Ter medo do destino é igualmente desnecessário: “ele não é tecido por forças divinas, mas escrito pelos humanos.”
Voltemos, agora, ao tema da morte. Para os epicuristas, simplesmente não faz sentido se preocupar com ela. Acompanhe, leitor, o raciocínio: quando um ser humano existe, a morte não existe para ele. Quando ela existe, ele é que não existe mais. Assim, nós nunca nos encontramos com nossa morte – nossa existência nunca se dá ao mesmo tempo da existência dela. Logo, ocupemos nossas mentes com a vida e desfrutemos dela. E qual é o maior bem que podemos usufruir? O prazer.
Ah, o prazer!
Mas, calma lá. A noção de prazer, no epicurismo, é extremamente refinada. Não se trata de uma busca desenfreada pela fruição do momento presente, como era para outro grego, Aristipo de Cirene (435-366 a.C.), conhecido por pregar o hedonismo. O prazer do epicurismo é calmo e sereno. O sábio deve evitar a dor e as perturbações, levando uma vida isolada da multidão, dos luxos e excessos. Colocando-se em harmonia com a natureza, ele desfruta da paz. Epicuro condena a renovação a qualquer preço e a ânsia pela mudança, pregando uma espécie de prazer tranquilo. Para vivenciar esse prazer, é fundamental evitar a dor, como ensina o quarto remédio de Diógenes. A tarefa não é difícil para Epicuro. Diferentemente da postura desapegada em relação ao passado e ao futuro, característica dos seguidores do estoicismo – corrente filosófica contemporânea e rival à de Epicuro –, os epicuristas afirmavam que, para amenizar momentos dolorosos, nada como se lembrar de alegrias passadas ou criar expectativas felizes em relação ao futuro. E não pense que o mestre ensinava sem conhecimento de causa: ele mesmo sofria dores constantes, em virtude de uma grave doença que o acompanhou em grande parte da vida.


Liliane Prata é jornalista e graduanda em Filosofia pela Universidade de São Paulo.


Fonte: Revista Filosofia

16 de maio de 2010

Essência



"A essência supera qualquer rosto"



Ábia Costa

13 de maio de 2010

As marcas em nossa vida, por Ábia Costa

Lembro-me de quando era adolescente e entrava furtivamente no quarto de minha irmã para ler seus livros, ali tive meu primeiro contato com Rubem Alves, Luís Fernando Veríssimo e grandes clássicos como José de Alencar e Camilo Castelo Branco, sem mencionar Machado de Assis e o pai da psicanálise Freud. (eu não entendia nada do que Freud dizia, mesmo assim o lia).
Esse primeiro contato com os livros marcou a minha vida e foram essenciais para o rumo da minha história e para me tornar quem sou hoje.
Nossa vida é cheia de marcas, momentos que nos deixam cicatrizes, algumas ruins que precisam ser esquecidas e o tempo, às vezes consegue apagar, outras são boas e queremos que essas cicatrizes fiquem em nós eternamente.
Assim também, existem pessoas que nos marcam, tão profundamente que jamais as esqueceremos, seja um grande amor, ou uma grande amizade, ou, até mesmo, aquela professora que com toda paciência, acreditou em você e lhe ensinou; outras nos marcam de um jeito raivoso, mas é assim mesmo, sempre digo que viver em sociedade é viver em um risco constante, pois somos seres humanos e constantemente ferimos os sentimentos uns dos outros.
Algumas pessoas estão geograficamente distantes, outras mais perto, mas ambas com a mesma intimidade – afinal estamos na era da internet. Outras se tornam importantes sem mesmo você as ter visto pessoalmente, é a tecnologia da informação que cresce no século XXI.
Às vezes me pergunto se toda essa fibra óptica em nossa vida, não tem deixado nossos relacionamentos mais frios e sem sentido; penso que a resposta é não, pois nada substitui um abraço, um afago, um toque.
Para Marx somos “animais sociais”, necessitamos viver em sociedade, ainda que sejamos solitários, e aí está o sucesso de tantas salas de bate papo virtual, criando assim um cyber espaço.
Mas mesmo que tenhamos computadores e celulares (com TIM infinity pré, ta? Você sem fronteiras, hahahah), temos a necessidade de olharmos nos olhos, de ver um sorriso no rosto de outrem, de tocar, de sentir e isso faz de nós (pelo menos em parte) seres humanos.
Eu sempre digo que não tenho amigos (pelo menos não da maneira que a sociedade entende como amigo) e muitos ficam chateados com tal afirmação; Digo que tenho “companheiros temporais”, pessoas que transitam pela minha vida, umas levam muitos anos para passar, outras, apenas alguns meses, algumas vão e voltam - fora aquelas que se vão eternamente por motivo de falecimento, por exemplo - e assim cada uma vai deixando em mim sua marca e vou vivendo em sociedade.
Hoje vivo coisas totalmente diferentes e penso totalmente diferente do que há dois anos atrás e por causa de tais mudanças, muitas pessoas resolveram sair de minha vida, mas deixaram em mim seu legado e boas lembranças que carregarei para o meu pra sempre.
E se você está lendo isto, peço que vá abraçar aquele alguém que você ama muito, seja qual for o tipo de amor, e abrace como se fosse o último abraço, pois não sabemos se amanhã tal pessoa ainda estará em sua vida, então aproveite enquanto ela estiver por perto.
....
O que você está esperando?


PS: Dedico este post à Fabrício Quaresma, Bruno Serrão, Rosilene Cordeiro, César Bezerra, Caroline Abreu, Kleber Thalion, Andréa Costa, Rose Ferreira e Adriana Leal (os raros mais raros, que marcaram e ainda marcam a minha vida)


Ábia Costa

11 de maio de 2010

Frases que marcaram a história...

...e a minha vida



Nietzsche
Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.

Torna-te aquilo que és

Temos a arte para não morrer da verdade

O homem procura um princípio em nome do qual possa desprezar o homem. Inventa outro mundo para poder caluniar e sujar este; de facto só capta o nada e faz desse nada um Deus, uma verdade, chamados a julgar e condenar esta existência.

Toda a arte e toda a filosofia podem ser consideradas como remédios da vida, ajudantes do seu crescimento ou bálsamo dos combates: postulam sempre sofrimento e sofredores.

A música oferece às paixões o meio de obter prazer delas

O que é o macaco para o homem? Uma risada ou uma dolorosa vergonha.

O que você veria se não estivesse cego pelas trivialidades da vida? (Quando Nietzsche Chorou)

Dostoievski
Tenho de proclamar a minha incredulidade. Para mim não há nada de mais elevado que a ideia da inexistência de Deus. O Homem inventou Deus para poder viver sem se matar.

Um ato de confiança dá paz e serenidade

Compara-se muitas vezes a crueldade do homem à das feras, mas isso é injuriar estas últimas.

Aos olhos do artista, o público é um mal necessário; é preciso vencê-lo, nada mais

Gustave Flaubert
A moral da arte reside na sua própria beleza

Saramago
Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro

Para que serve o arrependimento, se isso não muda nada do que se passou? O melhor arrependimento é, simplesmente, mudar

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende

Stephen Roberts
Eu afirmo que somos ambos ateus. Eu só acredito em um deus a menos que você. Quando você entender porque não acredita em todos os outros deuses possíveis, entenderá por que não acredito no seu.

Schopenhauer
Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve

Da árvore do silêncio pende seu fruto, a paz

O que torna as pessoas sociáveis é a sua incapacidade de suportar a solidão e, nela, a si mesmos

Richard Dawkins
Não conheço nenhum ateu que ameace com violência, nunca jogamos aviões contra edifícios, nunca bombardeamos nada, somos pessoas muito amáveis. Tudo o que fazemos é usar a palavra.

Gandhi
O fraco jamais perdoa: o perdão é uma das características do forte.

Confúcio
Estudo sem pensamento é trabalho perdido, pensamento sem estudo é perigoso.

Aristóteles


O homem prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz.



A arte é a ideia da obra, a ideia que existe sem matéria.



A dúvida é o principio da sabedoria.



O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.



O sábio procura a ausência de dor, e não o prazer



Picasso


Não há, na arte, nem passado nem futuro. A arte que não estiver no presente jamais será arte.



Rilke


Voltar-se para si mesmo é sondar as profundezas de onde vem sua vida.

Ama a tua solidão



8 de maio de 2010

Móveis Coloniais de Acaju, renovação na música brasileira

A banda Móveis Coloniais de Acaju, nasceu em 1998 na cidade de Brasília, o nome é uma homenagem a obscura "Revolta do Acaju" episódio histórico acontecido na Ilha do Bananal (?). Alguns amigos se reuniram com ideias inovadoras, querendo fazer música de um estilo diferente e contagiante. Misturando metais, guitarras, baterias, etc. a banda cria um som único.
Em 2005 laçam o primeiro cd, com o título Idem e um som inovador, trazia 12 das melhores músicas da banda, que para explicar a mistura do rock, ska a ritmos brasileiros e do leste europeu, se auto intitula "feijoada búlgara".
Após uma turnê de seis shows pela europa em 2008, os músicos voltaram com novas ideias, assim nascendo o segundo album C_mpl_te (complete) , lançado em 2009, e com distribuição gratuita pelo site do Trama Virtual.

Integrantes
  • André Gonzáles (voz)
  • BC (guitarra)
  • Beto Mejía (flauta transversal)
  • Eduardo Borém (gaita cromática, teclados e escaleta)
  • Esdras Nogueira (sax barítono)
  • Fabio Pedroza (baixo)
  • Paulo Rogério (sax tenor)
  • Gabriel Coaracy (bateria)
  • Xande Bursztyn (trombone)

*Para conhecer melhor a banda, visite o site oficial clicando aqui
*Para download do cd C_ompl_te, clique aqui (você vai precisar fazer um cadastro)

Confira o som da banda, a música Sem Palavras é minha favorita *-*



5 de maio de 2010

Resultado Cênico: Rufa Batuque

No dia 03 de maio, tivemos o resultado cênico da Oficina de Teatro e Literatura do mês de abril que ocorreu na Casa da Linguagem, em Belém Pará. A oficina ministrada pelos atores Rosilene Cordeiro-do grupo cênico Clama, Declama, Reclama - e Maílson Soares, teve como ênfase as obras do poeta paraense Bruno de Menezes. Nascido no dia 21/03/1893, no bairro do jurunas em Belém do Pará, Bruno de Menezes, foi funcionário público estadual, fundou a revista Belém Nova e pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico do Pará e à Comissão Parense de Folclore. Em 30/05/1944, tornou-se membro da Acadêmia Paraense de Letras a qual foi presindente de 1956 a 1957 . Ficou conhecido por suas poesias entoando a cultura e contumes afro-brasileiro no norte, sua obra mais conhecida "Batuque" é considerada por muitos como obra prima literária afro-brasileira.Segundo o crítico Dante Costa, ele realizou em sua obra uma transposição “das vivências do negro no Brasil, do fato folclórico, da realidade que não interessa apenas ao crítico literário, mas também e principalmente ao sociólogo, ao estudioso dos hábitos e costumes, ao etnógrafo do negro brasileiro"


Algumas fotos do resultado cênico que ganhou o título "Rufa Batuque" e foi apresentado no auditório da Casa da Linguagem




Atores: Damares Gaia, Higor Brito, Bruna Kamille, Ábia Costa, Valéria Viana, Bruno e Suelem
Instrutores: Rosilene Cordeiro e Maílson Soares

1 de maio de 2010

O ser Poeta, por Ábia Costa



Para melhor visualização, clique aqui

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